A igreja de Deus

(Resumo feito pelo Pr Walter Moura)

 

Lição 1 - Texto básico: 1 Coríntios 1.1-17

 

Introdução:

- O objetivo desta carta era resolver alguns conflitos na igreja.

- Assim encontramos nesta epístola vários temas doutrinários importantes e conselhos aplicáveis a nossa realidade como igreja, que podem resolver os nossos problemas.

 

  1. 1.  O prefácio da carta (1.1-3)

a) A igreja local e a igreja universal

- A epístola inicia com Paulo afirmando o seu apostolado como um chamado divino. (V.1)

- seu destinatário é a igreja local, mas também atende a todas as igrejas, isto é, a igreja universal. (v.2)

- Então, ele apresenta a igreja na sua dimensão local e na sua dimensão universal.

- Não são duas igrejas, a igreja local faz parte da igreja universal, no entanto, a igreja local é uma igreja plena, completa, por isso Paulo diz “à igreja de Deus que está em Corinto”, e não, “parte da igreja de Deus que está em Corinto”.

- Contudo, Paulo enfatiza a realidade da igreja não ser apenas local, mas universal, “há um só corpo e um Espírito... há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos...” (Ef 4.4-6).

 

b) Santificação posicional e santificação processual

- A santificação posicional demonstra que todos que estão em Cristo Jesus são santos (separados por e para Deus), independentemente de suas falhas.

- O chamado para “ser santo” é o processo resultante de ser santificado, isto é, agir conforme os princípios daquele que nos santificou com vista a uma vida de santidade. (2Co 5.17; 1 Ts 4.1-8)

- Igreja no NT significa uma reunião de santos, do povo de Deus, a fim de viverem para Deus. (1 Pe 2.9,10).

 

  1. 2.  As virtudes da Igreja de Deus (1.4-9)

- As virtudes da igreja provêm da graça de Deus (v. 4-7).

- A igreja é enriquecida em tudo: na palavra, em conhecimento, no testemunho de Cristo, nos dons, na perseverança final e na plena comunhão com Cristo. Estas riquezas são dádivas de Deus à igreja. (Ef 1.3)

- Deus dá à igreja aquilo que é necessário para o seu crescimento espiritual através dos crentes, os quais são capacitados por Deus para exercer seus dons a serviço dos santos (uns para com os outros, 1Co 12.25b).

- A Igreja de Cristo vive na esperança vindoura, aguardando a volta de Cristo. (1Co 1.7).

- A Igreja é perseverante, caminha firme, pois é o próprio Deus que a sustenta para ser apresentada irrepreensível diante Dele. (1.8-9).

 

  1. 3.  Os defeitos da Igreja

- Nós nãos somos pessoas perfeitas, por isso na Igreja encontraremos diversos problemas. (1.10-11)

- Havia na Igreja de Corinto exaltação de homens, o que levava a igreja se dividir por causa de lideranças (1.12-13).

- Havia na igreja de Corinto exaltação da sabedoria humana, pois através da filosofia desprezavam a mensagem do Evangelho da cruz. (1.18-25).

 

Conclusão:

- Temos defeitos como igreja, mas precisamos usar as virtudes que Deus nos dá para vencermos as dificuldades e caminharmos para o nosso desenvolvimento espiritual na busca da santificação.

 

 

A Sabedoria de Deus

(Resumo feito pelo Pr Walter Moura)

Lição 2 - Texto básico: 1 Co 1.18 - 2.16

Introdução:

- Um dos principais símbolos do cristianismo, desde o segundo século, é a cruz.

- O símbolo da cruz transmite a mensagem do evangelho centralizada no sacrifício de Jesus. (Mc 8.31; 10.32-34; 14.21).

1. A eficácia da sabedoria de Deus (1 Co 1.18-25)

- Três aspectos são destacados neste texto de Paulo:

a. A sabedoria de Deus é mais poderosa que a sabedoria humana

- A salvação não se adquire por sabedoria humana e sim pelo poder de Deus através da palavra da cruz. (v. 18)

-Esta mensagem parece loucura para os homens, a luz de sua própria sabedoria não conhece a divina. (v. 21)

b. A sabedoria de Deus triunfa sobre a sabedoria humana

- A sabedoria de Deus revelada na cruz destrói a sabedoria humana que busca salvação a parte da revelação de Deus em Cristo Jesus. (v. 19-20)

c. A sabedoria de Deus frustra a arrogância humana

- O Cristo crucificado é loucura e escândalo para os incrédulos. (v.23)

- A salvação através de Cristo crucificado só é compreensível para os que foram chamados por Deus. Só estes provam do poder e enxergam a sabedoria de Deus (v. 24).

- Embora os incrédulos só enxerguem loucura e fraqueza na cruz, Deus mostra o quão é insignificante a sabedoria humana para entender a sabedoria de Deus e o seu poder.

2. O Paradoxo da sabedoria de Deus (1 Co 1.26-28)

- Deus em sua soberania escolhe os seus. (v. 26-27; Rm 9.16)

- Paulo usa a realidade da igreja de Coríntios, em sua maioria gente simples, para mostra que a vocação deles não foi adquirida pelo poder ou sabedoria humana (v. 26).

- Deus envergonha e anula a soberba dos sábios e poderosos do mundo, escolhendo exatamente aqueles que são desprezados e não reconhecidos pelo mundo. (v. 28)

3. O objetivo da Sabedoria de Deus (1 Co 1.29-31)

- Não há merecimento na salvação, e, portanto, sem vanglória. (v. 29)

- Deus nos mostra que pela graça somos dele, e que em Cristo alcançamos sabedoria, justiça, santificação e redenção. (v. 30)

- A nossa glória esta em Deus. (v. 31)

4. A comunicação da Sabedoria de Deus (1 Co 2.1-5)

- A pregação não deve ter como base a oratória nem a eloquência, mas sim, expressar a verdade de Deus conforme a revelação na dependência do Espírito e do seu Poder em salvar vidas.

- A motivação da pregação deve ser o despertar dos que ouvem a uma fé baseada na Palavra de Deus e não no pregador.

5. A compreensão da Sabedoria de Deus (1 Co 2.6-16)

a) A natureza da Sabedoria de Deus

- A Sabedoria de Deus esta acima deste mundo, ela é de natureza espiritual. (v. 6)

- Jesus Cristo é a Sabedoria de Deus revelada a nós.

- Esta Sabedoria é mistério para os incrédulos, mas revelada aos crentes. (v. 7-9).

b) A revelação da sabedoria de Deus (v. 10-16)

- O Espírito Santo é quem revela a sabedoria de Deus. (v. 10-11)

Conclusão:

- Não se compreende a crucificação sem a ação poderosa do Espírito de Deus.

- Por isso, ela parecia loucura para os gregos e escândalos para os judeus. (1 Co 1.23; 2.14)

- É privilégio nosso conhecer este mistério, o Filho de Deus que se fez carne, e morreu em uma cruz para redimir pecadores. (1C o 2.12,13,16)  

 

Liderança Espiritual

(Resumo feito pelo Pr Walter Moura)

Lição 3

Texto básico: 3.1 - 4.21

 

Introdução:

- Não se deve ter predileção por qualquer líder, a ponto de sair da igreja onde congrega por que ele saiu.

- A igreja de Corinto tinha este tipo de problema “Quanto, pois, alguém diz: Eu sou de Paulo, e outro: Eu sou de Apolo, não é evidente que andais segundo os homens? (1 Co 3.4)

 

  1. 1.    Servo (v.5)

- O que Paulo destaca é o ofício ou serviço e não a pessoa, não importa se é ele mesmo ou Apolo ou qualquer outro que venha realizar o serviço.

- Assim, não importa quem esta liderando, mas o que esta sendo realizado pelo ministério de quem exerce a liderança.

- Ao contrário do que vimos hoje em dia, Paulo ensina que nenhum líder espiritual deva ser idolatrado.

 

  1. 2.    Plantador e Regador (v. 6-8)

- A atividade de plantar e regar, usada figuradamente, mostra as diversidades e utilidades dos ministérios exercidos na igreja, para que a mesma frutifique pela graça de Deus.

- Deus recompensará cada um, segundo o seu próprio trabalho.

 

  1. 3.    Cooperador (v.9)

- Ao realizar o trabalho, pelo qual fomos chamados, cooperamos com Deus, segundo a sua ordenança e graça capacitadora. (Rm 10.14; 1Co 1.24)

 

  1. 4.    Construtor (v.10)

- Através desta metáfora Paulo ensina:

a) O fundamento já esta posto, e este é Cristo, portanto ninguém poderá alterar a fundação quando anuncia o evangelho.

b) A obra de cada um será provada, e, caso seja aprovada, recompensada.

 

  1. 5.    Ministros de Cristo e mordomos de Deus

- Aqueles que servem a Cristo foram chamados para a proclamação do evangelho e edificação da igreja.

- Não se deve avaliar os líderes pela eloquência ou oratória, mas pela fidelidade a Deus e a sua palavra.

 

  1. 6.    O Constraste entre o líder orgulhoso e o humilde

- O orgulho é um pecado que pode arruinar qualquer vida e ministério. (Pv.16.5; Tg 4.6)

- “O orgulho é quando seres humanos pecadores desejam o prestígio e a posição de Deus, e se recusam a reconhecer sua dependência dele”. C.J. Mahaney

- Ninguém deve buscar no serviço cristão a autoglorifacação.

- O orgulho traz divisão, discórdia e ruína para muitos e prejudica a igreja.

- A humildade deve ser perseguida para que tudo que for realizado vise exclusivamente a glória de Deus. O que realizamos em “oculto” será recompensado pelo Senhor, por quem e para quem realizamos.

 

Conclusão:

- A igreja de Corinto mostra carnalidade quando esta dividida por sua preferência em relação a alguns líderes que trabalhavam para o progresso da obra de Deus.

- É preciso entender que igreja não é lugar de disputas por espaços, igreja é lugar de cooperação de uns com os outros para glória de Deus.

- Pessoas que enxergam o outro como rival na obra do evangelho, não entendeu o que é o evangelho e não tem condições de liderar por ser carnal e infantil. ( 1Co 3.1-3)

 

Disciplina e Pureza na Igreja

(Resumo feito pelo Pr Walter Moura)

Lição 4

Texto básico: 1 Co 5.1-13

 

Introdução:

- A disciplina visa o bem do disciplinado como a pureza da igreja.

- “Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça .” Hb 12:11

 

  1. 1.      O que é a disciplina e quem a instituiu?

- A disciplina eclesiástica é a faculdade que a Igreja tem sobre seus membros de aplicar as leis e corrigir os que as quebram de acordo com a palavra de Deus.

- Jesus deu autoridade à Igreja para aplicação da disciplina. (Mt 18.15-35)

- O objetivo da disciplina é estabelecer limites entre igreja e mundo e combater o pecado dentro dela.

 

  1. 2.      O pecado na Igreja (v.1)

- A inércia da igreja em combater o incesto provocou censura à mesma pelo apostolo Paulo.

- A igreja não deve se omitir em questão de disciplina, pois corre o risco de cair debaixo de tal censura da palavra de Deus. (v.1-13)

 

  1. 3.      Reações à disciplina (v.2)

 a) soberba“andais vós ensoberbecido” a ponto de achar aquilo natural ou tratar com naturalidade.

b) Insensibilidade“e não chegastes a lamentar” a falta de choro denota uma conivência, quando, na verdade, deveriam chorar (implorar) “para que fosse tirado do vosso meio quem tamanho ultraje praticou...”

c) concessão – não aplicar a disciplina quando deveria. (v.2-5)

 

  1. 4.      Motivos para a disciplina

- Promover a recuperação espiritual do disciplinado. (v.5)

- impedir que o pecado se espalhe na igreja. (v.6-7)

-Manter a pureza das celebrações e da adoração ao Senhor. (v.8)

 

Conclusão:

- Quem não aceita a disciplina da igreja por causa de práticas pecaminosas, cai em pecado deliberado por rejeitar a correção debaixo das leis divinas dadas a igreja para julgar.

- Lembremos: “Já em carta vos escrevi que não vos associásseis com os impuros; refiro-me, com isto, não propriamente aos impuros deste mundo, ou aos avarentos, ou roubadores, ou idólatras; pois, neste caso, teríeis de sair do mundo. Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais. Pois com que direito haveria eu de julgar os de fora? Não julgais vós os de dentro?” (v. 9-12)

 

Conselhos para casados e solteiros

(resumo feito pelo Pr. Walter Moura)

 

Lição – 6 Texto básico ICo 7.1-40

Introdução:

- Três conselhos, segundo W. Wiersbe, poderemos encontrar neste capítulo:

- Conselhos aos cristãos casados com cristãos; aos cristãos casados com não cristãos; e aos cristãos solteiros.

 

  1. 1.       Conselhos para os casados

- Paulo inicia este capítulo falando que é bom não casar. Focar no v.1 refere-se ao casamento.

- Calvino comentando sobre o ponto de vista de Paulo diz: “É deveras vantajoso e conveniente para um homem não viver preso a uma esposa, até o ponto em que ele é capaz de viver sem ela”.

-Mas, ao mesmo tempo em que Paulo ver vantagens em viver solteiro, no v. 2 aconselha ter sua própria esposa por causa da impureza.

- Por um lado, estar solteiro dará uma liberdade maior de se dedicar a obra de Deus, por outro, poderá levar a impureza sexual.

- Uma das razões de Deus instituir o casamento é combater a impureza sexual.

- o Casamento proporciona as bênçãos de Deus na vida conjugal por inteira, inclusive com o propósito de descendência.

- O Casamento é monogâmico e heterossexual. (Lv 18.22).

- Em um casamento a direitos e deveres sexuais. (1 Co 7.3-4)

- Não deve haver abstinência  ou privação sexual sem um acordo mútuo. (v.5)

- O celibato é um dom divino. O casamento é a regra e o celibato a exceção. (v 7-9, 27-28)

- ordem aos casados:

- “Ora, aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido se, porém, ela vier a separar-se, que não se case ou que se reconcilie com seu marido; e que o marido não se aparte de sua mulher”. (1Co 7:11).

 

  1. 2.       Cristãos casados com não cristãos – v.12-24

- Assim como na igreja de Corinto, hoje encontramos cristãos em casamento misto, que na maioria dos casos por conversão de um deles.

- Neste caso, Paulo diz que eles devem permanecer casados. (v.12-13)

- Um cônjuge crente santifica o não crente, e a seus filhos. (v.14)

- Quanto aos solteiros  ou viúvos crentes, Paulo orienta que o cristão deve casar-se com outro cristão. (v.40)

- Há casos em que há deserção ou abandono do lar, nestes casos o cônjuge abandonado estar livre. (v.15-16)

- Cada um deve viver feliz em sua condição, seja casado, solteiro celibatário, casado em um lar misto, pois devem permanecer no estado em que Deus chamou. (v. 17-24)

 

  1. 3.       Conselhos a cristãos não-casados

- Paulo apresenta algumas razões para um cristão que tenha o dom do celibato ou que esta contente com sua condição de solteiro, seja por viuvez ou por não ter encontrado até o momento uma pessoa certa, etc.

a) A angustiosa situação presente. (v.26) Em sua época o cristão sofria perseguição cruel do império e havia muito sofrimento para toda a família em um lar cristão.

b) As preocupações e as responsabilidades que uma pessoa casada tem. (v.32a)

c) O solteiro tem mais tempo livre para servir ao Senhor. (v. 32-35)

-Quanto as viúvas e viúvos, diz: “A mulher está ligada enquanto vive o marido; contudo, se falecer o marido, fica livre para casar com quem quiser, mas somente no Senhor. Todavia, será mais feliz se permanecer viúva, segundo a minha opinião; e penso que também eu tenho o Espírito de Deus.” 1Co 7:39-40.

 

Conclusão:

- Casar é bom, permanecer solteiro também é. Quer casado, quer solteiro, vivamos para a glória de Deus, buscando sempre submissão aos seus preceitos.

 

 

Comida oferecida a ídolos

(Resumo e adaptações feitos pelo Pr. Walter Moura)

Lição 7 - Texto básico 1Co 8.1-13

 

Introdução

- Na igreja de Corinto surgiu uma questão ético-religiosa, poderia um cristão comer carne sacrificada a ídolos?

- O princípio esboçado por Paulo e por outros escritores bíblicos servirão para vários dilemas que envolvem a Igreja cristã de hoje.

 

  1. 1.       O princípio fundamental: O amor edifica (v.1-3)

- Pense comigo, se toda a carne que nós consumimos fosse sacrifica a ídolos, o que deveríamos fazer?

- Naquela época este alimento vendido no mercado era sacrificado a ídolos. Além do mais a refeição feita em um templo era uma prática social.

- Em atos 15 há um parecer da igreja de Jerusalém. (At 15.28,29)

- Na igreja de Corinto alguns freqüentavam templos pagãos e comiam alimentos sacrificados aos ídolos, outros não. Soberba por um lado e escândalo por outro circundavam a igreja.

- - O concílio de Jerusalém já havia abordado o assunto, embora em outra perspectiva, isto é, a harmonia entre judeus e gentios cristãos. (At 15.28,29) Ler todo o cap. 15

- Paulo diz que conhecimento sem amor causa soberba. (v.1)

- O amor busca edificação (1Co 13.4), portanto o conhecimento deve ser temperado com ele para não levar outros a ruína. (v.7; Rm 14.1-2)

- O verdadeiro conhecimento de Deus quebra o nosso orgulho e nos torna humildes. (v.2-3)

 

  1. 2.       A verdade Suprema: Há um só Deus verdadeiro (1Co 8.4-6)

- os ídolos de fato nada são. (v.4; Is 44.12-20; Sl 115.4-8)

- Só existe um Deus. (v.4, 6; At 17.24-29)

- Ele se revela especialmente em Jesus Cristo, Senhor da Igreja. (v.6; Jo 14.8-10; Jo 17.3)

 

  1. 3.       A consideração máxima: O meu irmão em Cristo (1Co 8.7-13)

- Paulo sabe que nem todos têm conhecimento e tropeçam em sua própria consciência fraca. (v.7)

-Então ele faz algumas recomendações:

a) Não há ligação entre a comida e a espiritualidade. (v.8; Rm 14.17)

b) A liberdade cristã não deve se tornar pedra de tropeço. (v.9; Rm 14.15; Gl 5.13)

c) Servir de tropeço para um irmão é pecar contra ele, por conseguinte contra Cristo. (v.10-13)

 

Conclusão:

- Existem muitas coisas que não são pecado, mas que escandaliza muitos crentes, porém, os crentes maduros, por amor ao irmão, devem evitar escandalizá-lo.

- Paulo, ao mesmo tempo em que recomenda o amor para os que têm conhecimento, instrui pela epístola aos fracos que o ídolo não é nada.

- É preciso buscar conhecimento das coisas de Deus para lidar com diversas situações sem prejuízo a consciência e a vida cristã, todavia, não devemos usá-lo de maneira a escandalizar os que ainda não o alcançaram.

- Em suma, observemos o que Paulo diz no cap. 10. 23-33 desta mesma epístola, principalmente o v.31, “fazei tudo para a glória de Deus”.

- Se faz necessário uma explicação, antes que alguém pense que existe contradição entre o ensino de Paulo e do concílio de Jerusalém. Atos 15 é uma resolução com o objetivo de promover harmonia entre Judeus e gentios cristãos. (At 15.1-35)

- Paulo sabia muito bem desta decisão, pois estava envolvido na missão (v.22,24,35)

- A Igreja de Corinto era uma igreja tipicamente gentílica, o que faz Paulo não aplicar a recomendação de Atos, mas esclarecer sobre o alimento sacrificado a ídolos.

 

Exemplos de liberdade cristã

(Resumo e adaptações realizado pelo Pr. Walter Moura)

Lição 8 Texto: 1 Co 9.1-11.1

Introdução:

- “Só Deus é Senhor da consciência...” Confissão de fé de Westminster . Cap. XX, II (Rm 14.4,10,23; Cl 2.20-23; Gl 5.1)

- A liberdade cristã não é liberdade para o pecado, senão para servir a Deus em santidade e justiça. (Lc 1.74,75; Rm 6.15; Gl 5.13)

 

  1. O exemplo do Apóstolo Paulo (1Co 9.1-27)

A origem de seus direitos (v. 1-2)

- A liberdade cristã nos traz direitos e privilégios, no entanto o cristão forte abre mão, muitas vezes, para edificação dos outros.

-Paulo era livre em Jesus; era Apóstolo; viu a Cristo; eles eram frutos de seu trabalho.

- No entanto, ele usa sua liberdade cristã para proveito de muitos. “Porque, sendo livre de todos, fiz-me escravo de todos, a fim de ganhar o maior número possível...” v.19ss

A Extensão dos seus direitos (v.3-14)

- Paulo defende a sua liberdade mostrando os seus direitos:

a) Direito de sobreviver; (v.4)

b) Direito de casar-se e ter alguém sempre com ele. (v.5)

c) Direito de dedicar-se exclusivamente ao ministério e receber dele seu sustento. (v.6-12)

O uso dos seus direitos

- Paulo abre mão dos seus direitos, e ele tem uma razão para isto, não criar nenhum obstáculo ao evangelho de Cristo. (v.12b)

- Havia nesta igreja certa resistência ao ministério de Paulo. (2Co 10.8-12)

- Abrir mão de alguns direitos era necessário para o bem do evangelho naquela localidade. (1Co 9.19-23)

 

  1. 2.      O exemplo de Israel (1Co 10.1-13)

- Israel também teve privilégio. (v.1-4)

- “Entretanto, Deus não se agradou da maioria deles...” (v.5)

- A religião exterior e mesmo a obtenção do favor divino em diversas ocasiões não são sinais de aprovação de Deus, e Israel é o exemplo disto. (v.6)

 

  1. 3.      Usando bem a nossa liberdade (10.14-33)

- No uso de sua liberdade não comungue com a idolatria. (v.14)

- Faça aquilo que é proveitoso e que edifica espiritualmente. (v.23)

- Exerça a sua liberdade cristã buscando o bem dos irmãos. (v.24)

- Não ofenda a sua consciência nem a do seu irmão no uso de sua liberdade. (v.25-26)

- A nossa liberdade deve glorifica a Deus. (v.31)

- A nossa liberdade não deve servir de tropeço para ninguém. (v. 32-33)

 

Conclusão:

- A nossa liberdade cristã é muito maior do que muitos imaginam, no entanto, ela deve levar em consideração a nossa consciência, a consciência do próximo, o escândalo e a edificação.

- A única forma de não errarmos no uso da nossa liberdade cristã, é termos a glória de Deus como a finalidade do uso desta liberdade, de outra forma, podermos fazer mau uso daquilo que é bom.

 

Comportamento no culto Público

(Resumo feito pelo Pr Walter Moura)

 

Lição 9 – Texto 1Co 11.2-34

 

Introdução:

- Os homens sempre tentam inovar e deturpar o culto a Deus.

- A bíblia estabelece como Deus requer ser adorado.

- Qualquer culto elaborado por conta própria é falso e inaceitável a Deus. (Êx 20.1-6; Dt 6.13-15)

- Exemplo de adoração falsa em Israel (Jr 7.31)

- Em 1Co 11-14, Paulo ensina a igreja a respeito dos procedimentos no culto.

 

  1. 1.      A Mulher no culto (1Co 11.1-16)

- Paulo inicia o v.2 remetendo a doutrina e ordenança ensinada (tradição) por ele em outro momento na igreja. (...”retendes as tradições assim como vo-la entreguei.”)

- Algumas mulheres desejavam exercer a liderança espiritual na igreja, algo exclusivo dos homens.

- O uso do véu representava esta relação de autoridade e submissão. (v. 3-6)

- Paulo apresenta o princípio de autoridade espiritual do homem sobre a mulher (v.3)

- O véu simbolizava culturalmente esta autoridade do homem sobre a mulher. (v.10)

- O véu, culturalmente falando, é como uma aliança de casamento que simboliza o matrimônio.

- Homens e mulheres têm os mesmos direitos quanto a justificação pela fé. (Gl 3.28)

- A mulher podia orar e profetizar na igreja, durante o culto, todavia, usando o véu como símbolo de submissão a seu marido.

- A base do ensino de Paulo: 1) O homem é a glória de Deus e a mulher do homem. (v.7);  2) A mulher foi feita do homem. (v.8);  3) A mulher foi feita por causa do homem. (v.9);  4) Ambos são interdependentes, a mulher provém do homem, mas o homem nasce da mulher, e tudo vem de Deus. (v.11-12); 5)Esta diferença é clara na nossa vivência. (v. 13-15).

- Este assunto não deveria ser de discórdia entre os coríntios, mas acatado.

- “Contudo, se alguém quer ser contencioso, saiba que nós não temos tal costume, nem as igrejas de Deus.”

 

  1. A participação na ceia do Senhor (1Co 11.17-34)

- Paulo reprova a igreja quanto à celebração da Ceia. (v.17-22)

- Jesus institui a Ceia na noite em que foi traído. (v.23)

- Os elementos são pão e vinho.

- Três propósitos na celebração que devem ser lembrados:

a) Gratidão. (v.24); b) Memorial. “Fazei isto em memória de mim”. c) Proclamação. (v.26)

- A ceia tem valor espiritual, portanto não devemos participar dela indignamente para não sermos julgados pelo Senhor (v.27 - 32)

 

Conclusão

- A cruz, o auto-exame, a segunda vinda de Jesus e a comunhão com os irmãos devem fazer parte da nossa reflexão na celebração da Ceia.

- Cabe aos homens o papel de liderança eclesiástica, não é papel da mulher esta autoridade, como também no lar.

 

Dons Espirituais

(Resumo feito e adaptado pelo Pr Walter Moura)

Lição 10 - Texto ICo 12-14

Introdução:

- O exercício adequado dos dons espirituais contribui para o nosso crescimento espiritual e o progresso da igreja.

- Qual é o seu dom e como poderia contribuir para o crescimento da igreja?

- Paulo orienta a igreja de Corinto e a nós a respeito dos dons espirituais.

 

  1. O que é um dom espiritual (1Co 12.1-11)

- O dom não é um talento nato ou uma capacidade natural, nem um cargo ou uma posição ocupada na igreja.

- O dom é uma dádiva de Deus dada aos crentes para executar determinadas funções que promoverão a edificação e crescimento espiritual do seu povo.

- O dom pode ser confundido com os talentos naturais ou adquiridos, porém ele tem algo mais, pois desvenda e manifesta os mistérios divinos, isto é, capacita o crente a compreender, transmitir e realizar coisas espirituais com o propósito de glorificar a Cristo e prosperar Sua Igreja. (v.4-7)

- Nas palavras de John Piper “um dom espiritual é uma capacidade dada pelo Espírito Santo para manifestar a nossa fé de forma eficaz (palavras e ações), para o fortalecimento da fé de alguém.”

 

  1. As características dos dons espirituais

2.1   A origem dos dons

- A Trindade é a fonte dos dons espirituais. (Rm 12.3; Ef. 4.8; 1Co 12.11)

- Paulo nesta carta diz “Ora, os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo.E também há diversidade nos serviços, mas o Senhor é o mesmo.E há diversidade nas realizações, mas o mesmo Deus é quem opera tudo em todos” (1 Co 12.4-6)

- Deus concede estes dons de forma Soberana, não temos como escolher. (v.11)

 

2.2   A diversidade dos dons

- A lista encontrada na carta não é de forma alguma em toda sua extensão e diversidade, basta atentar para outras epístolas.

- A multiforme graça de Deus concede uma diversidade de dons a Igreja para o que for útil e proveitoso. (v.7)

- Estes dons podem ser ordinários e extraordinários. (1Co 12.8-10, 28; Rm 12. 6-8; Ef. 4-12)

 

2.3   A extensão dos dons

- Todo o crente recebe pelo menos um dom. “A manifestação do Espírito é concedida a cada um visando a um fim proveitoso.” 1Co 12:7

- ninguém tem todos os dons, precisamos uns dos outros. (v.29-30)

 

  1. O corpo de Cristo (v. 12-27)

3.1   O corpo fala na unidade da igreja

- A igreja é uma unidade na diversidade, dirigida por Jesus, batizada e alimentada pelo Espírito. (v.12-13)

 

3.2   O corpo fala da diversidade dos membros da Igreja. (v.14)

- A função de cada um é diferente, mas necessária para o bom desempenho do corpo de Cristo. (v.15-17)

 

3.3   O corpo fala da interdependência que existe na Igreja

- Todos nós precisamos uns dos outros para o bom desenvolvimento da Igreja e a nossa edificação. (v.18-27)

 

Conclusão

- Os verdadeiros dons contribuem para edificação da igreja, fortalece os crentes, promovem unidade na diversidade.

- Devemos buscar e exercitar os melhores dons, regado ao amor cristão. (v.31)

                                                                                                                                                                      

Amor, Profecia e Línguas

(Resumo feito pelo Pr Walte Moura)

 

Lição 11 1Co 13.1-14.40

 

Introdução:

- O amor que gera uma vida harmoniosa na Igreja, em lugar de disputas infantis por causa de dons.

- Amar é um mandamento. O amor na igreja de Corinto deveria “temperar” os dons e acabar com as brigas e divisões.

 

  1. 1.    O amor é o Dom sobremodo Excelente (1Co 13.1-13)

- Paulo ensina que sem amor os dons são vãos e que devem procurar os dons no exercício do amor.

1.1  A importância do amor (1Co 13.1-3)

1.2  As qualidades do amor (1Co 13.4-7)

1.3  A permanência do amor ( 1Co 13.8-13)

- Para a igreja de Corinto os dons mais importantes eram profecias, línguas, e ciência ou conhecimento.

- Paulo declara que o amor supera os três dons que estes irmãos davam mais importância.

 

  1. 2.    Profecia e Línguas (1Co 14)

- Tendo amor, o dom de profecia deve ser buscado. (v.1)

- Profetizar significa proclamar a mensagem de Deus. No AT o profeta era a “boca de Deus”.

- No NT a profecia “é uma palavra do Senhor dada por intermédio de um membro do seu corpo, inspirada pelo seu Espírito e concedida para edificação do corpo” (Michael Green).

- O profeta deve exercer o dom segundo a proporção da fé. (Rm 12.6)

- Proporção da fé significa o conteúdo das Escrituras. Toda revelação deve ser julgada pela Palavra de Deus (1Co 14.37; 1Pe 4.11)

- As línguas é um dom de menor importância, mas muito valorizado na igreja de Corinto.

- Paulo orienta para buscarem o dom de profecia, pois diferente das línguas a profecia fortalece, encoraja, consola e edifica a igreja. (v.2-4)

 

  1. 3.    Ordem e decência no culto público (1Co 14.26-40)

- A adoração publica na igreja de corinto estava confusa e desorganizada. Havia muito exibicionismo e não visava à edificação. (v.26)

 - “Deus não é Deus de confusão e sim de paz”, Paulo não esta falando de brigas e sim de organização no culto. Vários profetizando, outros vários falando em línguas, Aquilo que muitos acham uma “benção” Paulo recrimina dizendo que isto é confusão para o culto público.

- Então, Ele disciplina a liturgia no culto público. (v.26-40)

 

Conclusão:

- O uso dos dons espirituais no culto público deve ser regido pelo amor.

- deve visar a edificação da igreja, fazendo-se de maneira inteligível e com entendimento.

- O culto público deve ser feito com ordem e decência, disciplinando o uso dos dons.

 

 

A Ressurreição de Crist­­o e a nossa ressurreição

(Resumo feito pelo Pr Walter Moura)

 

Lição 12 - Texto básico 1Co 15.1-58

Introdução:

A doutrina da ressurreição de Jesus Cristo é fundamental para a fé cristã, sem ela nossa fé seria vã.

-Várias doutrinas bíblicas estão relacionadas com a ressurreição de Cristo. A divindade de Jesus; a justificação pela fé; a santificação; a vida eterna e o juízo final.

 

  1. 1.      O Evangelho da Ressurreição de Jesus Cristo

- Evangelizar é comunicar o evangelho de Jesus Cristo. (Mc 16.15)

- Paulo lembra qual foi o evangelho que ele pregou. ( v.1-2)

- A mensagem do evangelho é baseada em fatos históricos e teológicos da morte e ressurreição de Jesus Cristo, conforme o relato das Escrituras. (V.3-4)

- Jesus morreu, foi sepultado, ressuscitou e apareceu a Pedro, aos Apóstolos, a mais de 500 discípulos e depois ao próprio Paulo. (v.5-8)

- Alguns cristãos não criam na ressurreição dos mortos. (v.12)

- Paulo questiona este tipo de crença e levanta algumas questões disciplinadoras a este respeito:

a) Se não há ressurreição dos mortos, então Cristo não ressuscitou. (v.13)

b) Se Cristo não ressuscitou é inútil a pregação do evangelho, e os pregadores são falsas testemunhas de Deus. (v. 14-15)

c) Se Cristo não ressuscitou é vã a fé de todos. (v.14)

d) Se Cristo não ressuscitou todos permanecem debaixo do pecado. (v.17)

e) Se Cristo não ressuscitou os crentes mortos estão perdidos. (v.18)

f) Se nossa fé restringe-se apenas a esta vida, sofremos em vão por causa do evangelho, sendo miseráveis, dignos de pena. (v.19)

 

  1. 2.      Os mortos serão ressuscitados

- Paulo declara que de fato Cristo ressuscitou. (v.20)

- A ressurreição de Cristo é um fato histórico inquestionável. (At. 3.15; 26.23)

- A ressurreição de Cristo é a garantia da nossa ressurreição.  (v.20-24)

- A ressurreição acontecerá na segunda vinda de Cristo. (v.23)

- A ordem da ressurreição: Cristo, como primícias, depois os que são dele, dentre estes, primeiro os que morreram, depois os que estiverem vivos serão transformados. (1 Ts 4.16-17)

 

Qual será o corpo da ressurreição?

- Paulo apresenta analogias:

- A diferença entre a semente plantada e a colhida. (v. 36-38)

- A diferença entre corpo humano e corpo animal. (v.39)

- A diferença entre corpo celeste e terrestre. (v.40-41)

- Assim existe diferença entre nosso corpo atual e o ressuscitado. (42-49)

 

Conclusão:

- O cristão vive na esperança de uma vida plena no futuro, na certeza que em Cristo ressuscitará dos mortos.

 

Trabalhando na Obra do Senhor

(Resumo feito pelo Pr Walter)

Lição 12 - Texto: 1Co 15.58-16.24

 

Introdução:

- “O Trabalho do Senhor é feito por aqueles que foram escolhidos pelo Senhor”.

- Finalizando a carta, Paulo encoraja os irmãos a serem firmes na fé e produtivos na obra do Senhor.

- A obra do Senhor requer dedicação.

- A obra do Senhor é recompensadora.

- Alguns princípios devem ser observados para a realização da obra do Senhor:

 

Trabalhe sempre para servir aos outros (1Co 16.1-4)

- Sirva a seus irmãos na fé, principalmente os mais necessitados. (Tg 2.15-17; 1 Jo 3.16-18)

- O que devemos aprender sobre as ofertas na igreja?

Ofertar é um ato de adoração.  É um meio de expressar gratidão e fé no Senhor (Rm 12.1-2)

 – Ofertar deve ser uma prática sistemática. Os crentes apresentavam suas ofertas quando se reuniam nos cultos dominicais. (v.2)

 – Ofertar é algo pessoal e individual. Paulo diz “cada um de vós”. Seu desejo é que cada crente participasse, não importa o valor da oferta e sim o envolvimento de quem oferta.

Ofertar deve ser algo proporcional à prosperidade de cada um. A oferta deve ser espontânea, generosa e sincera. (v.2)

 – A oferta arrecadada deve ser administrada com sabedoria e honestidade. Paulo desejava que a oferta fosse levada para Jerusalém por pessoas escolhidas pela igreja local. (v.3-4)

 

Trabalhe sempre com uma visão de futuro (v.5)

- Paulo vivia sob orientação do Espírito, mas jamais deixou de planejar e de olhar para o futuro.

3 Trabalhe com flexibilidade considerando o imprevisível (v.6)

- Paulo trabalhava consciente do “possível ou talvez”, pois sabia que seus planos se submetiam aos planos de Deus.

4 Trabalhe com o compromisso da excelência. (v.7)

- Paulo queria gastar tempo com aqueles irmãos para instruí-los com mais profundidade.

5 Trabalhe aproveitando as oportunidades do presente. (v.8-9)

- O nosso Deus é um Deus que abre portas, oportunidades para a pregação do evangelho.

6 Trabalhe em equipe (v.10-20)

- Paulo havia ensinado a igreja que ela é um corpo, onde os membros precisam uns dos outros para que o trabalho seja realizado.

- Paulo cita várias pessoas nesses versos, mostrando que o trabalho não é realizado sozinho.

 

Conclusão

Dinheiro, oportunidades e pessoas são os recursos preciosos da igreja e não devem ser desperdiçados.