Comentando o Breve Catecismo de Westminster

PERGUNTA 15. Qual foi o pecado pelo qual nossos primeiros pais caíram do estado em que foram criados?

Resposta: O pecado pelo qual nossos primeiros pais caíram do estado em que foram criados foi o comerem do fruto proibido. Ref. Gn 3.12-13; Os 6.7.

Nosso Comentário: Quando Deus criou o homem o colocou no jardim do Éden, um lugar paradisíaco, com tudo o que o homem e a mulher precisavam para viver uma vida feliz, mas o melhor de tudo era a presença de Deus naquele local, todos os dias na sua viração...

Leia mais...

Comentando o Breve Catecismo de Westminster

PERGUNTA 14. Que é pecado?

Resposta: Pecado é qualquer falta de conformidade com a lei de Deus, ou qualquer transgressão desta lei. Ref. Tg 2.10; 4.17; 1 Jo 3.4.

Leia mais...

Comentando o Breve Catecismo de Westminster

PERGUNTA 11. Quais são as obras da providência de Deus? 

Resposta As obras da providência de Deus são a sua maneira muito santa, sábia e poderosa de preservar e governar todas as suas criaturas, e todas as ações delas. Ref. Sl 145.17; 104.10-24; Hb 1.3; Mt 10.29-30; Os 2.6. 

Leia mais...

     Comentando o Breve Catecismo de Westminster

PERGUNTA 13. Conservaram-se nossos primeiros pais no estado em que foram criados?

Resposta: Nossos primeiros pais, sendo deixados à liberdade da sua própria vontade, caíram do estado em que foram criados, pecando contra Deus. Ref. Rm 5.12; Gn 3.6.

Nosso Comentário: Nossos primeiros pais não conseguiram cumprir a aliança que Deus fizera com eles. A Bíblia relata o fato assim: uma serpente aproveitando que Eva estava só, sem a presença do seu marido, entabulou uma conversa com ela sobre a questão da proibição feita por Deus do homem comer do fruto da arvore do conhecimento do bem e do mal...

Leia mais...

Comentando o Breve Catecismo de Westminster

PERGUNTA 9. Qual é a obra da criação?

Resposta A obra da criação é aquela pela qual, Deus fez todas as coisas do nada, no espaço de seis dias, e tudo muito bem. Ref. Gn 1; Hb 11.3; Sl 33.9; Gn 1.31.

Leia mais...

Comentando o Sermão do Monte

O juízo temerário – As coisas santas não deis aos cães – Perseverança na oração – A porta estreita – Os falsos profetas – Devemos ouvir e cumprir as palavras de Jesus (Mt 7.1-29)

Dando continuidade a reflexão nesta seção, o   assunto tratado é sobre “Os falsos profetas” (Mt 7.15-20). O Senhor Jesus advertiu a sua Igreja e aos presentes a que se acautelassem dos falsos profetas, que se apresentariam diante do povo como pessoas piedosas, mas interiormente eram lobos devoradores. A lei mosaica já advertia a todos que os falsos profetas surgiriam para enganar o povo, afastando-o de Deus. O povo fora orientado como deveria ter a prova se um indivíduo era um falso profeta ou não.

Leia mais...

Comentando o Breve Catecismo de Westminster

PERGUNTA 8. Como executa Deus os seus decretos?

Resposta Deus executa os seus decretos nas obras da criação e da providência. Ref. Ap 4.11; Dn 4.35; Is 40.26; 14.26-27; 46.9-11; At 4.24. Nessa questão pergunta-se como Deus executa os seus decretos. A resposta é dada dizendo que Deus faz isso através da criação e de sua providência. Como vimos no boletim anterior, Deus decretou criar todas as coisas, visíveis e invisíveis. Logo no inicio do livro de Genesis nos é dito que Deus criou os céus e a terra. O decreto da criação, pelo menos das coisas visíveis, cumpriu-se após a conclusão da obra da criação. Deus fez todas as coisas visíveis em seis dias, e no sétimo descansou. Tudo o que Deus fez, foi bem feito porque foi feito com sabedoria.

Leia mais...

     Comentando o Breve Catecismo de Westminster

PERGUNTA 12. Que ato especial de providência exerceu Deus para com o homem no estado em que ele foi criado?

RESPOSTA:  Quando Deus criou o homem, fez com ele um pacto de vida, com a condição de perfeita obediência: proibindo-lhe comer da árvore da ciência do bem e do mal, sob pena de morte. Ref. Gl 3.12; Gn 2.17.

Leia mais...

     Comentando o Breve Catecismo de Westminster

PERGUNTA 7. Que são os decretos de Deus?

Resposta Os decretos de Deus são o seu eterno propósito, segundo o conselho da sua vontade, pelo qual, para sua própria glória, Ele predestinou tudo o que acontece. Ref. Rm 11.36; Ef 1.4-6, 11; At 2.23; 17.26; Jo 21.19; Is 44.28; At 13.48; 1Co 2.7; Ef 3.10-11.

Leia mais...